Há alturas em que creio que não há nada!
Nem os outros.
Nem eu!
Depois...
Gostava que nada disto fosse verdade... gostava de voltar a sentir.
Gostava que a luz entrasse; assim como quando acordo: respirando aos poucos, num espreguiçar lento, olhando apenas a negritude do quarto e a infinitude daquela escuridão...
Gostava de voltar a sentir tudo: a dor, a felicidade... TUDO!
Como um amor vivido e esquecido... Um riso perdido, uma lágrima sem sentido...
E até a mudança, boa, má... diferença...
Gostava de... Quero mudar, voltar, aquilo que sei que fui...
E acreditem, já fui mais, já fui melhor...
Já fui paz, sem mágoa.
Já perdoei.
Já fui mais, muito mais.
Já soube, mesmo o que era amar!
Já soube rir e chorar e também, amar e odiar!
Hoje sou apenas um reflexo pouco claro do que fui.
Mas as minhas mãos, o meu corpo, minha alma sabem que ainda aqui estou, a minha essência ainda aqui reside... só quero que volte!
5 sakês:
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Caro english Anonimo, não sei como é que deu para ler tão bem um assunto destes em português dado que o amigo é inglês mas, olha: thank you very nice!!!!!!
Anonimo 2: oh yeah!
Há nada, há tudo, há algumas coisas, de vez em quando: no fundo, há o que nós quisermos, porque mesmo quando não há, se quisermos que haja, basta termos a capacidade para o imaginarmos - e para o sermos.
There is life after life.
eheheh o q é preciso é manter a garra afiada
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