quarta-feira, 17 de março de 2010

Nada...



Há alturas em que creio que não há nada!


Nem os outros.


Nem eu!


Depois...


Gostava que nada disto fosse verdade... gostava de voltar a sentir.


Gostava que a luz entrasse; assim como quando acordo: respirando aos poucos, num espreguiçar lento, olhando apenas a negritude do quarto e a infinitude daquela escuridão...


Gostava de voltar a sentir tudo: a dor, a felicidade... TUDO!


Como um amor vivido e esquecido... Um riso perdido, uma lágrima sem sentido...


E até a mudança, boa, má... diferença...


Gostava de... Quero mudar, voltar, aquilo que sei que fui...


E acreditem, já fui mais, já fui melhor...


Já fui paz, sem mágoa.


Já perdoei.


Já fui mais, muito mais.


Já soube, mesmo o que era amar!


Já soube rir e chorar e também, amar e odiar!


Hoje sou apenas um reflexo pouco claro do que fui.


Mas as minhas mãos, o meu corpo, minha alma sabem que ainda aqui estou, a minha essência ainda aqui reside... só quero que volte!

5 sakês:

Anónimo disse...

i without a doubt love your writing way, very charming,
don't give up and keep writing seeing that it just nicely to follow it,
looking forward to browse far more of your article content, thanks :)

Anónimo disse...

Caro english Anonimo, não sei como é que deu para ler tão bem um assunto destes em português dado que o amigo é inglês mas, olha: thank you very nice!!!!!!

Anónimo disse...

Anonimo 2: oh yeah!

cai de costas disse...

Há nada, há tudo, há algumas coisas, de vez em quando: no fundo, há o que nós quisermos, porque mesmo quando não há, se quisermos que haja, basta termos a capacidade para o imaginarmos - e para o sermos.
There is life after life.

Mónica disse...

eheheh o q é preciso é manter a garra afiada


Blog Design by ThunderDrum. Based on a Blogger Template by Isnaini Dot Com and Gold Mining Companies. Powered by Blogger