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Todos nós, já sentimos, em alguma altura da vida, a suave, subtil, incontrolável atracção de um buraco negro, para a sua órbita.
A principio é um ligeiro inclinar de corpo. Depois uma tendência pronunciada para estar mais perto de alguém. Ao fim de algum tempo estamos sempre a "cair" na mesma direcção.
Não sabemos porquê.
Ás vezes até nos parece tola essa queda elíptica, que nos aproxima e nos afasta de alguém que não reconhecemos como capaz de mudar a nossa vontade, de dirigir os nossos passos.
Cada vez mais próximos, mais incapazes de lutar, mais concêntricos...
A força que nos atrai para o desconhecido, que nos rouba toda a luz, torna-se de repente tudo o que necessitamos para estar inteiros, para fazer sentido, para ser feliz...
Quando finalmente percebemos o que se passa...já é tarde!
Então
Ou ficamos em órbita, sem força para fugir mas atraídos pelo abismo
Ou mergulhamos, de olhos fechados, no vórtice de todos os nossos desejos.
Então
Ou somos digeridos por um amor mortal, que nos deixa em carne viva
Ou nos tornamos um todo e ficamos a brilhar a dois como uma super nova!
Todos nós!
Todos nós, já sentimos, em alguma altura da vida, a suave, subtil, incontrolável atracção de um buraco negro, para a sua órbita.
A principio é um ligeiro inclinar de corpo. Depois uma tendência pronunciada para estar mais perto de alguém. Ao fim de algum tempo estamos sempre a "cair" na mesma direcção.
Não sabemos porquê.
Ás vezes até nos parece tola essa queda elíptica, que nos aproxima e nos afasta de alguém que não reconhecemos como capaz de mudar a nossa vontade, de dirigir os nossos passos.
Cada vez mais próximos, mais incapazes de lutar, mais concêntricos...
A força que nos atrai para o desconhecido, que nos rouba toda a luz, torna-se de repente tudo o que necessitamos para estar inteiros, para fazer sentido, para ser feliz...
Quando finalmente percebemos o que se passa...já é tarde!
Então
Ou ficamos em órbita, sem força para fugir mas atraídos pelo abismo
Ou mergulhamos, de olhos fechados, no vórtice de todos os nossos desejos.
Então
Ou somos digeridos por um amor mortal, que nos deixa em carne viva
Ou nos tornamos um todo e ficamos a brilhar a dois como uma super nova!
Todos nós!
3 sakês:
Ora como me sinto como dizes... Tanto!
Em carne viva??
A brilhar como uma super nova???
Talvez as duas coisas a coexistir!!
Sim... A duas coisas a coexistirem... MUITO!
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