É curioso como tentamos encarar cada novo ano como um ponto de partida para uma vida nova. O problema é o rodar dos dados. Pode sair qualquer número. E as casas onde podemos aterrar são cada vez menos.
Temos casas para impostos, taxas, despesas várias, desemprego, problemas de saúde, tristezas, depressões. Já nem tirar um "doble" (fabulosa esta palavra - double era muito complicado) nos safa de aterrar nelas.
O problema é claro: o dono do tabuleiro faz batota. Se há uns anos eu conseguia comprar avenidas inteiras sem ter de hipotecar nada, construíndo casas e hotéis à minha escolha, o que se passa agora? Será que o banco só quer juros? Será que perdi a capacidade de jogar?
Lancei os dados no início do ano. Parece-me que cai numa das poucas casas boas que ainda sobram. A casa da esperança.
1 sakês:
Ó Eskisito, larga o Monopólio e vem jogar o Jogo da Glória
:)
Bjokas e reforço os meus votos que este ano seja muito bom para vocês (e todos os outros) e que se realmente caiste na casa da esperança que passe a ser realidade!
Bjoka
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