Nietzsche escreveu um dia, numa das suas obras que mais vezes li ("Humano, Demasiado Humano") que podemos sempre prometer acções, mas não sentimentos. Fazia tempo que já não lia esta obra e, talvez por isso talvez tenha esquecido os seus "ensinamentos "...
O princicipio a que se referia, estava subjacente ao facto de que, segundo o autor, quem promete a alguém amá-lo sempre, ou odiá-lo sempre, ou ser-lhe sempre fiel, promete algo que não está no seu poder.
Contudo, ainda na sua opinião, o que se pode perfeitamente prometer são aquelas acções que, na verdade, são geralmente as consequências do amor, do ódio, da fidelidade, mas que também podem emanar de outras razões: uma acção conduz a diversos caminhos e motivos.
Contudo, ainda na sua opinião, o que se pode perfeitamente prometer são aquelas acções que, na verdade, são geralmente as consequências do amor, do ódio, da fidelidade, mas que também podem emanar de outras razões: uma acção conduz a diversos caminhos e motivos.
Assim e como aprendi esta semana, a promessa de amar sempre alguém significa, portanto, apenas o seguinte: enquanto eu te amar, manifestar-te-ei as acções do meu amor; se eu já não te amar, pois que, as minhas acções demonstraram isso mesmo. Obviamente que, depois de pensarmos um pouco, nada é tão literal, óbvio ou preto no branco.
Porém, em dois anos (é muito tempo, eu sei) aprendi então que: desprezo não é amor, não comunicação não é amor, mentir não é amor, estar com outro em vez de nós não é amor... ... ...
Porém, em dois anos (é muito tempo, eu sei) aprendi então que: desprezo não é amor, não comunicação não é amor, mentir não é amor, estar com outro em vez de nós não é amor... ... ...
Demorou, mas encaixou!
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