Um dia veio ter comigo uma mulher...
Amava tanto outra mulher que a matou.
Não a matou com uma faca, nem veneno mas, porque não lhe dava tréguas, queria-a toda para si queria subtrai-la do mundo. Tinham discutido longamente. Um dia a mulher, a outra, cansada, de tanto pedido, de tanta trégua, de tanta verdade, cansou-se e morreu.
A outra mulher sabia porquê. A mulher partira porque estava, pura, simplesmente... cansada de tanta discussão.
O amor também se pode transformar num enorme egoísmo. É preciso amar com humildade e ter fé. - (a primeira parte julgo já ter aprendido a segunda creio nunca vir a aprender).
Há algo em nós, e que eu chamo de "anima", que está desprovido de valores económicos mas, repleto de uma verdadeira fé. Fé essa que é a única que nos faz suportar uns aos outros e... claro, o mundo! Não sejamos cínicos é isso, ou dinheiro que nos faz continuar...
No entanto, voltando à historia principal do texto:
A falsidade na sua concepção mais atroz, decadente, menos ética e bíblica, traz às pessoa certos proveitos: Omitir a sua condição, ou mostrar-se de forma diferente para ganhar algumas vantagens ou para obter lucros, a ascensão social, ou até para desmoralizar outras pessoas entre outros, "correctamente", de tudo um pouco... porém, dizem (dizem!!!!) que quem ama sem humildade tornar-se-á um grande peso para o outro e, acima de tudo, para si!
Não será por acaso que as almas apaixonadas são orgulhosas... julgaremos, portanto, que também sofram muito!
Azar... o dos fracos!
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